Hoje, ele e sua equipe de especialistas estão realizando operações complicadas em alguns dos pacientes mais vulneráveis do país em um local temporário, enquanto o hospital danificado passa por reparos.
Para bebês como Veronika, nascida quase quatro meses prematuramente, a capacidade da Ucrânia de reabrir o centro de cirurgia cardíaca infantil pode significar a diferença entre a vida e a morte.
“Se não fossem centros e médicos como esses, acho que muitas crianças teriam morrido”, disse à Reuters a mãe da bebê, Anhelina Shevchuk, de 21 anos, depois que Veronika foi submetida a uma operação que salvou sua vida no local temporário do centro.
O novo local tem apenas metade do espaço e não possui alguns equipamentos especialmente projetados para o tratamento pediátrico, “mas continuamos trabalhando nessas condições mais difíceis sem recusar nenhum paciente”, disse Illia Yemets, diretora geral do centro.
Quando as sirenes de ataque aéreo tocam e outras pessoas em toda a capital se abrigam, a equipe do hospital geralmente permanece em seus postos para cuidar dos pacientes pediátricos gravemente doentes.
Mais de 1.900 instalações médicas em 715 hospitais e clínicas foram danificadas durante a guerra, informou o Ministério da Saúde da Ucrânia no mês passado.
noticia por : UOL