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Cuiaba - MT / 11 de março de 2025 - 12:48

Suspeito não namorou Vitória e nem era amigo de investigados, diz advogado

Vitória desapareceu no fim de fevereiro depois que saiu do trabalho, em um shopping de Cajamar, na Grande São Paulo. Naquela noite, a jovem pegou um ônibus e mandou mensagem para uma amiga. Depois, pegou outro ônibus e escreveu para a amiga novamente dizendo que estava com medo de estar sendo seguida. O corpo dela foi encontrado no dia 5 de março, com sinais de tortura.

Segundo o delegado Aldo Galiano, responsável pela investigação, Vitória também tentou conversar com Gustavo antes de desaparecer: ela queria que ele fosse buscá-la no ponto de ônibus, mas ele não atendeu, pois estaria num encontro. O rapaz chegou a ser ouvido pela polícia, mas negou envolvimento no caso.

Outras duas pessoas são investigadas pela polícia: um dos suspeitos teria registrado o trajeto feito por Vitória antes de desaparecer. As imagens desse registro foram encontradas no celular de Daniel Lucas Pereira. No sábado (8), a Justiça decretou a prisão temporária de Maicol Antonio Sales dos Santos, outro suspeito. Ele é proprietário do veículo Corolla, que teria sido visto na área onde Vitória desapareceu.

Ao Canal UOL, a defesa do ex-ficante também negou relação de amizade com essas pessoas.

Não existe relação de amizade entre o Gustavo [Vinicius] com as outras pessoas. Nenhuma. Pelo contrário, se você perguntar, ele sabia quem eram as pessoas? Sim, ele conhecia de vista, mas não mantinha uma amizade ou qualquer proximidade com essas pessoas. É a mesma coisa você saber quem mora ao lado da sua casa, mas você não ter qualquer contato com essa pessoa.

Gustavo Vinícius de Moraes desconhece qualquer tipo de pessoa que praticou esse crime. Ele não praticou, ele não contribuiu, ele sequer teve qualquer tipo de interferência ou recebeu alguma informação que poderia ter acontecido isso com Vitória. Edemm Shalon, advogado que representa Gustavo Vinícius, ex-ficante de Vitória

noticia por : UOL

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