Principais atores da Operação Lava Jato, o ex-juiz federal e senador eleito Sergio Moro (União Brasil-PR) e o ex-procurador e deputado federal eleito Deltan Dallagnol (Podemos-PR) criticaram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de revogar a prisão do ex-governador Sérgio Cabral, que está preso há seis anos. Ele era o único condenado da Lava Jato que permanecia preso em regime fechado.
Nas redes sociais, Dallagnol lamentou a decisão do ministro Gilmar Mendes, que votou a favor do fim da prisão do ex-governador. “Aconteceu. É o fim. O último preso da Lava Jato, e um dos que mais representou a absoluta falência moral e a decadência da corrupção no Brasil, foi solto pelo STF, com voto decisivo de Gilmar Mendes”, escreveu o ex-procurador.
Moro também criticou o habeas corpus e afirmou que vai lutar no Senado para “restabelecer a verdade e a justiça”.