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Cuiaba - MT / 22 de fevereiro de 2025 - 19:16

Caso Gritzbach: Mandante fretou avião um dia antes do crime e foi para o RJ

As motivações para o assassinato de Gritzbach

O departamento também já crava quais foram as motivações do crime: uma delas é porque Cigarreiro tinha fortes laços de amizade com o narcotraficante Anselmo Bechelli Santa Fausta, 38, o Cara Preta, homem influente no PCC (Primeiro Comando da Capital).

Cara Preta foi assassinado a tiros em dezembro de 2021 no Tatuapé, zona leste paulistana. Gritzbach foi acusado de ser o mandante da morte dele porque teria investido ao menos R$ 100 milhões em criptmoedas do narcotraficante e desviado o dinheiro.

Traficante de armas e drogas para o PCC e CV (Comando Vermelho) do Rio de Janeiro, Cigarreiro foi apresentado aos líderes da facção paulista por Cara Preta e tinha vínculos e trânsito livre com criminosos das duas organizações. A polícia acredita que ele ainda permanece escondido na Vila Cruzeiro.

O outro fator que motivou o crime- diz o DHPP – é que Cigarreiro também deu mais de R$ 4 milhões para Gritzbach investir em criptomoedas e ficou no prejuízo. Foi por esse motivo que ele sequestrou Gritzbach em fevereiro de 2022 e o levou para um “tribunal do crime” do PCC no Tatuapé.

Após ser libertado, Gritzbach contou aos amigos que Cigarreiro era do CV. Disse ainda que o inimigo, em setembro de 2019, era um dos criminosos da organização que fugiu a um cerco da PM pela mata na Cidade de Deus, zona oeste carioca. As imagens da fuga correram o mundo.

noticia por : UOL

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