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Em Cuiabá, as pesquisas apontavam liderança do candidato Eduardo Botelho (União), que acabou ficando em terceiro lugar.
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Em Cuiabá, as pesquisas apontavam liderança do candidato Eduardo Botelho (União), que acabou ficando em terceiro lugar.
APARECIDO CARMO
DO REPÓRTERMT
A eleição municipal de 2024 ficará marcada pela incapacidade dos institutos de pesquisa de captar o sentimento do eleitor mesmo na reta final das campanhas.
Em Cuiabá, as pesquisas apontavam liderança do candidato Eduardo Botelho (União), que acabou ficando em terceiro lugar.
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No segundo turno, as pesquisas apontavam empate técnico entre Lúdio Cabral (PT) e Abilio Brunini (PL), colocando o petista na frente do bolsonarista.
Quando todos os votos foram contados, Abilio tinha 53,80% e Lúdio 46,20%, mantendo a hegemonia da direita na “capital do agro”.
Em Várzea Grande também deu PL. A advogada Flávia Moretti venceu o prefeito Kalil Baracat, que buscava um segundo mandato.
Desgastado por conta da situação da água e das acusações de corrupção, que motivaram uma operação policial contra o Departamento de Água e Esgoto (DAE), Kalil não conseguiu convencer o eleitor de que era o melhor nome para continuar a frente da cidade.
Lá, como em Cuiabá, os institutos de pesquisa erraram. Todos apontavam a vitória de Kalil, mas no final deu Flávia. Mas a onda bolsonarista não parou por aí.
Em Rondonópolis as pesquisas também erraram. O deputado estadual Cláudio Ferreira (PL) superou Thiago Silva (MDB) e foi eleito prefeito.
Em Primavera do Leste, Sergio Machnic (PL) derrotou o vice-prefeito Ademir Goes (União). Já em Sinop, nenhuma surpresa: o prefeito Roberto Dorner (PL) conseguiu um segundo mandato.
FONTE : ReporterMT