Em junho passado, os rebeldes prenderam 13 funcionários da ONU, mais de 50 membros de ONGs e um funcionário de embaixada, afirmando se tratar de uma operação para desmantelar “uma rede de espionagem americano-israelense” que operava sob a cobertura de organizações humanitárias, uma acusação negada pela ONU. “Sua detenção arbitrária contínua é inaceitável”, denunciou Guterres.
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Fonte: G1