Os eventos começam, de fato, no sábado, 18 de janeiro, com fogos de artifício serão realizadas no Trump National Golf Club, na Virgínia, bem como a recepção do gabinete e o jantar do vice-presidente. Um dia depois, a agenda prevê uma cerimônia de colocação de coroa de flores no Túmulo do Soldado Desconhecido no Cemitério Nacional de Arlington. Além disso, um comício na Capital One Arena, em Washington, e um jantar à luz de velas. A posse, na segunda-feira, dia 20 de janeiro, será iniciada com um culto na igreja de St. John.
No UOL News, a colunista Raquel Landim também classificou a festa como celebração de membros da ultradireita.
Há um evento de celebração do retorno [de Trump], um evento de celebração da extrema direita. [O ex-presidente] Jair Bolsonaro também [foi convidado], mas está aí num imbróglio entre a defesa de Bolsonaro e o ministro Alexandre de Moraes.
O que existe nos Estados Unidos na cerimônia de posse não é uma posse como a gente vê em outros países, onde você quase que mede o prestígio do mandatário pela quantidade de presidentes que estão ali na sua posse. Raquel Landim, colunista do UOL
Autorização para deixar o Brasil
Para viajar aos EUA neste mês, Bolsonaro precisa que Moraes libere seu passaporte. O documento está retido desde fevereiro do ano passado, quando a PF o apreendeu no âmbito de uma investigação sobre tentativa de golpe de Estado.
noticia por : UOL