“Assim como foi com o aço e alumínio, podem vir uma série de outras tarifas, porque a gama de produtos negociados é muito grande. E apesar de ecoar no Brasil também, nós não somos o alvo preferencial dessas taxas”, afirma Arthur Pimentel, presidente do conselho de administração da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).
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Fonte: G1