A cada quatro anos o mundo para por um mês para ver a Copa do Mundo. Mesmo quem não é fã do esporte mais popular da Terra se rende a este fenômeno capaz de transformar todos os torcedores em especialistas.
A bola rola a partir deste domingo, dia 20, em Doha, quando o Catar, anfitrião desta edição, enfrenta o Equador, a partir das 12h. O Brasil, um dos favoritos para a conquista do título, estreia no Mundial na próxima quinta-feira (24), às 15 horas, diante da Sérvia.
A história do futebol é recheada de personagens, mas alguns nomes são pouco conhecidos apesar da sua importância. Um deles é Carl Anton Wilhelm Hirschman. O banqueiro holandês foi um dos idealizadores da Copa do Mundo, segundo secretário geral da Fifa e até mesmo presidente interino da organização por cerca de três anos, período no qual a entidade maior do futebol mundial operou de um dos escritórios de Hirschman (Amsterdam).
Foi após o mandato dele que Jules Rimet assumiu, como terceiro presidente, o comando da Fifa, e por mais de 30 anos esteve à frente da entidade, marcando seu nome na história. Foi ele quem fortaleceu a ideia de desvincular o futebol dos Jogos Olímpicos, após o sucesso da modalidade em 1924 e 1928, quando o Uruguai se sagrou bicampeão olímpico.
Ainda em 1928, na Holanda de Hirschman, foi decidido que haveria um Mundial de futebol. Em Zurique, a decisão foi ratificada, e no ano seguinte, em Barcelona, o Uruguai foi indicado como primeira sede, superando as candidaturas de Hungria, Itália, Holanda, Espanha e Suécia. Nesse primeiro Mundial, 13 seleções tomaram parte: Bélgica, Romênia, Iugoslávia, França, Estados Unidos, México, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, que, favorito, foi o campeão.
A Copa do Mundo do Catar terá 32 seleções, mas já há a proposta de serem 48 no Mundial de 2026, previsto para acontecer em três países: Canadá, México e Estados Unidos.
O ideal é manter a exposição ao ruído abaixo de 75 decibéis durante um período de oito horas.
“O nível sonoro considerado seguro para adultos é de 80 dbA por, no máximo, 40h por semana, e 75 dbA no caso das crianças. À medida que o volume aumenta, o tempo de exposição segura cai drasticamente. Por exemplo, 80 dbA por 40h na semana equivalem a 100 dbA por apenas 16 minutos na semana”, alerta Eloá.
Diante desses índices, os pesquisadores afirmaram ser “urgente a necessidade de governos, indústria e sociedade civil priorizarem a prevenção mundial da perda auditiva, promovendo práticas de escuta. Padrões globais, recomendações e kits de ferramentas da OMS estão disponíveis para ajudar no desenvolvimento e na implementação de políticas e iniciativas de saúde pública para promover a escuta segura em todo o mundo”.
Para a otorrinolaringologista, “manter o volume dos fones o mais baixo possível e nunca acima da metade” é essencial para prevenir danos, já que “a perda de audição causada por exposição a ruídos é irreversível”.
A especialista também adverte que, além de impactar a qualidade de vida da pessoa no longo prazo, a perda auditiva é um fator de risco para o desenvolvimento de demência.